terça-feira, 21 de maio de 2013

Não tem título

Aquela música "Mulheres" do Martiho da Vila descreve exatamente como são minhas amigas, colegas, conhecidas e primas.

Normalmente, quando três ou quatro mulheres se reúnem na mesa do bar, no grupo do Skype ou do Whatapps (com a falta de tempo para encontros, está mais fácil matar as saudades e atualizar as fofocas pela internet!) o assunto começa sobre trabalho - quem trabalha - e termina sobre homens.

No geral elas querem um homem para chamar  de seu. Outras não querem homem algum. Preferem mulher. E outras que não querem mulher e nem homem, preferem primeiro ganhar seu próprio dinheiro e depois pensar em trocar seu perfil no Facebook de solteiro para um relacionamento sério.

Sempre esbarro com moças que vivem no sonho de encontrar seu príncipe encantado; As que ainda vivem/pensam no relacionamento que acabou; Se arrependem, se culpam e no final choram. As mais louquinhas ligam para o ex bêbada querendo saber aonde e com quem ele está. Eu diria as possessivas.

MULHERES!

As mulheres que amam demais, que vive mais para o seu parceiro gostosão do que para ela própria. Só sai com namorado, só viaja com namorado, só vai ao cinema com o namorado, só....só. Terminará ficando "só" literalmente.

As modernas que acreditam que um relacionamento saudável  só pode ser a três, o triângulo "mènage à trois". As mais experientes garantem: o verdadeiro amor é aquele racional. Bom, se pensar na figura de um triângulo há equilíbrio.

As seguras que sabem o que quer. Para elas fazer amor ou fazer sexo com um desconhecido, difere apenas da importância do parceiro.

Não poderia esquecer dos homosexuais que são eternos sensíveis, vaidosos, felizes inteligentes. No momento o mercado masculino está em alta para eles. Se revelar como gay é tendência para ficar, meu bem. Quem goste ou não.